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Boa leitura!

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Ser sábio ou idiota...

Recebi, entre tantas coisas que recebo de mensagens via internet, um texto que hoje quero partilhar. Tem por título “O Idiota”.
            Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 Reis e outra menor, de 2.000 Reis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. - Eu sei, respondeu o tolo. Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda.
            Pode-se tirar varias conclusões dessa pequena narrativa.
            A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
            A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
            A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
            Mas a conclusão mais interessante é: a percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
            Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos. O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente.
            Ser sábio é, pois, respeitar o semelhante, saber dialogar com o diferente, não ser prepotente nem dono da verdade, ser um eterno aprendiz. Vale lembrar a frase do sábio Sócrates, da Antiga Grécia: “Tudo o que sei é que nada sei”.

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