No discurso de despedida de Jesus, que está no Evangelho de João, nos capítulos 14 a 16, Jesus insiste no mandamento do amor, dizendo que “aquele que guarda os meus mandamentos permanece no meu amor”. Amar a Deus passa necessariamente pelo amor ao próximo.
Na Feira do Livro, terminada com grande sucesso no último domingo em Dom Pedrito, vimos como é bonito e faz bem ler um livro bem escrito, com uma linguagem agradável e fluente, com uma boa apresentação.
Como faz bem ao ouvido ouvirmos alguém falando um português claro, bem pronunciado, com os verbos bem empregados, com as entonações bem claras dos sinais e dos acentos, os esses e os erres pronunciados com clareza.
Como dói aos ouvidos alguém falando ou lendo, deixando fora os esses nos finais das palavras, mudando a conjugação dos verbos, mudando ou não respeitando as pontuações aos finais das frases... Muitas vezes, o conteúdo pode ser bom, mas a maneira como se fala, se lê e se pronuncia estraga tudo, distorce, desvia do objetivo. Até muda aquilo que o autor escreveu ou o que o orador quer dizer.
Assim em nossa vida. Não basta dizer-se cristão ou religioso. É preciso viver o que se acredita e se professa... Não pode – ou não deve – haver separação entre fé e vida, entre aquilo que se crê e aquilo que se vive.
A vida cristã se torna mais agradável e crível quando na prática, vivemos a teoria. E a teoria que Ele nos deixou é bem simples: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei!”
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