Este espaço contém reflexões que gerem esperança. Humanizar relações
e o cuidado com a vida são coisas de que o mundo precisa...
Boa leitura!

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Tráfico de seres humanos

O tráfico de seres humanos é o hoje o segundo comércio ilícito mais lucrativo no mundo do crime, só perdendo para o tráfico de drogas, já superando o tráfico de armas, atingindo aproximadamente 2,5 milhões de pessoas no mundo, produzindo um lucro de 31,6 bilhões de dólares por ano. O Brasil e América Latina são locais de origem, transito e destino para o tráfico de pessoas, com fins de exploração sexual comercial e outras formas de exploração do corpo e do trabalho. É um dos principais destinos mundiais para o turismo sexual. Outra preocupação e violação grave é o trabalho escravo e a venda de órgãos.
            Este foi o tema da 27º Encontro de Dioceses de Fronteira, que reuniu nos dias 21 a 23 de maio passado, na cidade argentina de Gualeguaychú, Província de Entre Rios, representantes de catorze dioceses de quatro países: Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina.
            Ao final do encontro, foram assumidos alguns compromissos, como fazer chegar esta triste situação às nossas comunidades, de forma que a sociedade possa perceber este problema social que nos envolve a todos; facilitar o primeiro auxílio e o acompanhamento às vítimas em sua denúncia; denunciar pelos canais adequados casos e situações que cheguem ao nosso conhecimento; promover o espírito de família, fomentando em nossas paróquias e comunidades atividades que a reúnam e a unam; realizar um trabalho preventivo com adolescentes e jovens, ajudando-os a abrir os olhos para reconhecer os riscos e promovendo para eles espaços de participação e crescimento integral, incentivando  a educação sexual como educação para o amor; trabalhar nas redes de organizações civis e governamentais e em tudo o que estiver em nosso alcance; demandar as mudanças necessárias nas leis obsoletas e o cumprimento da lei; aderir ao abolicionismo da prostituição; animar, acompanhar e fortalecer os esforços pastorais de comunidades religiosas e movimentos eclesiais comprometidos neste luta; destacar o dia 23 de setembro como o Dia Internacional contra o Tráfico de Pessoas; confiar no poder do Bem, isto é, do bom, nobre e justo, acima de todo o mal.

Orar pela unidade

Esta é uma semana importante para os cristãos, semana que começou com a Ascensão do Senhor Jesus e que termina com a festa do Pentecostes, a vinda do Espírito Santo. É a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos. Este ano, seremos motivados/as pelo lema bíblico da Primeira Carta do Apóstolo Paulo aos Coríntios: “Todos seremos transformados pela vitória de nosso Senhor Jesus Cristo” (1ª Coríntios 15,51-58). As reflexões bíblicas foram preparadas por nossos irmãos e nossas irmãs da Polônia, país marcado por histórias de sofrimento, mas também por muita coragem e resistência. Testemunhando a sua firmeza na fé este povo venceu inúmeros desafios. 
            Somos motivados/as a orar e transformar a realidade onde vivemos e a empenhar-nos na construção de um mundo melhor e mais justo. Que mais esta Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos possa nos animar a confiar sempre mais na transformação possível, com fé alimentada na certeza que vem da vitória do Ressuscitado. Desejamos crescer na unidade e na superação de toda e qualquer forma de descriminação. 
            Esta é uma iniciativa do Conic (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil), fundado em 1982, em Porto Alegre, RS, que tem hoje a sua sede em Brasília, DF. Seus objetivos envolvem a promoção das relações ecumênicas entre as Igrejas cristãs e o testemunho conjunto das Igrejas membros na defesa dos direitos humanos como exigência de fidelidade ao Evangelho. Em suas atividades, as Igrejas membros  vivenciam concretamente a parceria, o diálogo, a valorização humana mútua, o crescimento da amizade fraterna; aprendem a se conhecer e vão se descobrindo como aliadas. Tudo isso se faz dentro do máximo respeito à identidade de cada Igreja: cada uma contribui para o diálogo sendo exatamente como é. A Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, realizada anualmente é uma das promoções importantes do CONIC nesta caminhada de reflexão e diálogo.
            Em Dom Pedrito estaremos reunidos no dia 31 de maio, às 16 horas, na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Patrocínio.

Amar!

Amar o outro, todo outro, gratuitamente. Como poderíamos excluir alguém por Amor? Isso seria uma contradição nos termos e uma incompreensão da missão que nos foi confiada. O Amor não é reciprocidade: é continuidade, fecundidade e gratuidade.
Deus se define com uma só palavra: amor. Que bela definição de Deus dada por São João. Tudo começa aí... Deus primeiramente ama; Ele é o fundamento de todo o Amor. O nosso se origina nele. Nós não existimos por nada! Por causa de Deus, nós somos capazes de nos tornar, nós também, todo Amor: “E o amor consiste nisso: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi Ele que nos amou” (1 Jo 4,10). O Amor de Deus se manifesta por Cristo: “Nisto se tornou visível o amor de Deus entre nós: Deus enviou o seu Filho único a este mundo, para dar-nos a vida por meio dele” (1 Jo 4,9). São João nos faz ver também quem nós somos e quem é Deus: “Todo aquele que ama nasceu de Deus e conhece a Deus” (1 Jo 4,7)
O Amor de Deus manifestado em Cristo não é primeiramente reciprocidade. Jesus não diz: Amem-me como eu amei vocês. Ele diz: “Amem-se uns aos outros, assim como eu amei vocês” (Jo 15,12). O que quer dizer que nós devemos amar ao outro não para que ele nos ame, mas para que, por sua vez, ele possa amar mais alguém. Assim, o Amor não se merece, não se compra, não se ganha. O Amor se recebe para ser dado gratuitamente: “Não foram vocês que me escolheram, mas fui eu que escolhi vocês. Eu os destinei para ir e dar fruto, e para que o fruto de vocês permaneça” (Jo 15,16). Não é um amor recíproco, interessado, mas sim um Amor gratuito, fecundo, que não cessa de crescer e de aumentar.
Santo Agostinho, no século IV, tinha compreendido isso. Ele distinguia três graus no ato de amor. Primeiro grau: “Amar ser amado”. É o grau mais baixo. Quem não gosta disso? Precisaríamos ser marionetes para pretender o contrário. Estamos todos incluídos nisso. É o amor narcisista. Segundo grau: “Amar amar”. É gostar de amar os outros. Nós esquecemos um pouco de nós mesmos; tornamo-nos generosos, altruístas. Fazemos a nossa boa ação, nos preocupamos com os outros, mas isso é gratificante, de maneira que um excesso nessa forma de amar pode se converter, às vezes, em uma forma megalômana de amor de si próprio. Terceiro grau: “Amar!”. Só isso. Amar simplesmente, amar o outro por ele mesmo, não para lhe fazer bem nem para fazer crescer as nossas virtudes... Não! Amar sem esperar nenhum retorno. Não amamos para... alguém ou algo. Amamos e ponto. Só isso. É o topo da gratuidade. É o fruto que devemos dar como cristãos e que permanece.

Na prática e na teoria

Um ditado popular diz que “na prática a teoria é outra”, ou “na prática a gramática é diferente”. Na verdade, o que se quer dizer é que não pode haver separação entre a o conhecimento e a concretização do mesmo, isto é, não se pode separar as duas coisas.
            No discurso de despedida de Jesus, que está no Evangelho de João, nos capítulos 14 a 16, Jesus insiste no mandamento do amor, dizendo que “aquele que guarda os meus mandamentos permanece no meu amor”. Amar a Deus passa necessariamente pelo amor ao próximo.
            Na Feira do Livro, terminada com grande sucesso no último domingo em Dom Pedrito, vimos como é bonito e faz bem ler um livro bem escrito, com uma linguagem agradável e fluente, com uma boa apresentação.
            Como faz bem ao ouvido ouvirmos alguém falando um português claro, bem pronunciado, com os verbos bem empregados, com as entonações bem claras dos sinais e dos acentos, os esses e os erres pronunciados com clareza.
            Como dói aos ouvidos alguém falando ou lendo, deixando fora os esses nos finais das palavras, mudando a conjugação dos verbos, mudando ou não respeitando as pontuações aos finais das frases... Muitas vezes, o conteúdo pode ser bom, mas a maneira como se fala, se lê e se pronuncia estraga tudo, distorce, desvia do objetivo. Até muda aquilo que o autor escreveu ou o que o orador quer dizer.
            Assim em nossa vida. Não basta dizer-se cristão ou religioso. É preciso viver o que se acredita e se professa... Não pode – ou não deve – haver separação entre fé e vida, entre aquilo que se crê e aquilo que se vive.
            A vida cristã se torna mais agradável e crível quando na prática, vivemos a teoria. E a teoria que Ele nos deixou é bem simples: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei!”

A Hora da Prece, a Ave Maria

  É um costume antigo, que vem desde Portugal e foi adotado no Brasil e em muitos outros lugares do mundo, que às seis horas da tarde é a hora da Ave Maria. Isso porque representava o fim de um dia de trabalho. Numa época distante, onde ninguém ou poucos tinham relógios, o sino das igrejas é que batiam as horas do dia. O final da jornada coincidia com as 18 horas, e para marcar o fim dos trabalhos, todos se reuniam e rezavam a oração da Ave Maria. Escravos, senhores, mulheres, homens, crianças, era a hora do terço em família, a hora da volta pra casa. Além de ser um momento mágico do dia, porque nem é mais dia nem ainda é noite. É a hora do mistério, o mistério que foi a encarnação de Jesus no seio imaculado de Maria. É a “Hora do Ângelus”, a hora em que o Anjo Gabriel anunciou a Maria que ela seria a Mãe do Salvador.
            Nas emissoras de rádio tocava a Ave Maria e se fazia a oração. Em Dom Pedrito, quando entrou no ar a Rádio Ponche Verde, hoje Sulina, não foi diferente. E no dia trinta de abril de 1952, entrava no ar a primeira audição, levada ao ar pelo Padre Antônio Paul, que deixou registrado no Livro Tombo da Paróquia: “Com a instalação da estação de Rádio Ponche Verde nesta cidade foi-nos dada mais uma oportunidade de difusão religiosa. No dia 30 de abril foi inaugurada a Hora da Ave Maria. Todos os dias o reverendo Pe. Vigário fala pelas ondas do Rádio aos seus fiéis sobre um tema religioso.”
            Em Bagé, na Rádio Cultura, já existia A Hora do Pensamento Social e Religioso, criada e levada ao ar todos os dias pelo capuchinho Frei Mário Ernesto Barp, mais tarde Capelão Militar de grande atuação em toda região. Pelo que se vê, este dois programas são os mais antigos da radiofonia da região, ambos no ar deste a sua fundação.
            Com certeza, se Cristo viesse hoje ao mundo usaria um microfone e faria uso dos meios de comunicação social. Obrigado, Rádio Que Deus abençoe a todos e a todas!

Ser sábio ou idiota...

Recebi, entre tantas coisas que recebo de mensagens via internet, um texto que hoje quero partilhar. Tem por título “O Idiota”.
            Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 Reis e outra menor, de 2.000 Reis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. - Eu sei, respondeu o tolo. Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda.
            Pode-se tirar varias conclusões dessa pequena narrativa.
            A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
            A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
            A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
            Mas a conclusão mais interessante é: a percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
            Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos. O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente.
            Ser sábio é, pois, respeitar o semelhante, saber dialogar com o diferente, não ser prepotente nem dono da verdade, ser um eterno aprendiz. Vale lembrar a frase do sábio Sócrates, da Antiga Grécia: “Tudo o que sei é que nada sei”.

Tempo, planejamento e objetivos

   Tempo é questão de preferência, diz um velho ditado. De valores, digo eu. Quando a gente gosta, nada é difícil. Quando a gente não gosta ou não descobre a importância de alguma coisa, toda desculpa serve.
            Na vida é assim. No trabalho é assim. Nos estudos é lazer é assim. Na vida precisamos ter planejamentos, ter objetivos claros, saber o que se quer. O poeta e pensador Sêneca, na Antiga Roma, já dizia: “Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir”, isto é, para quem não sabe para onde vai qualquer caminho serve.
            Para os adolescentes e jovens fala-se muito em ter um objetivo de vida, metas, um sentido para a vida. Todos nós precisamos de motivações e de sonhos. Utopias. Ter no horizonte algo a buscar, a conquistar.
            Muito se fala hoje que não se tem tempo. Lembro o que me disse alguém certa feita: “Tempo é que nem dinheiro: a gente gasta naquilo que gosta!” Quando “gostamos”, temos todas as motivações e nada é difícil. Quando “não gostamos”, todas as desculpas são válidas.
            É preciso ter disciplina na vida. A falta de disciplina é outro inimigo nosso. Para isso o Eclesiastes já nos dizia “existe um tempo para cada coisa”. E um padre velhinho que eu conheci dizia: “1º o necessário, 2º o útil, 3º o agradável. Se começarmos pelo necessário sempre sobrará tempo para o agradável. Mas se fizermos o contrário nunca encontraremos tempo para o necessário”.
            É preciso estabelecer uma rotina em nossa vida. Isto é o planejamento. Saber quem somos, o que queremos, onde queremos chegar e como vamos chegar.
            Caminhar é preciso. Porém, não sozinhos. Por isso a importância da comunidade, do grupo, da família. Do sair do isolamento, da solidão, do egoísmo. Cristo ressuscitado se manifesta é na comunidade.

Páscoa hoje e todos os dias

            “Este é o dia que o Senhor fez para nós”! Assim se reza no Domingo de Páscoa na liturgia cristã. Para mostrar que a Páscoa é o dia dos dias, o dia que dá sentido a todos os outros dias...
            A Páscoa vai acontecer na medida em que nós não nos conformarmos com os sinais de morte e construirmos sinais de vida, de ressurreição. Todos os dias. Páscoa é não ignorar, fugir e se alienar dos problemas do dia-a-dia. Páscoa é comunicar-se, e não fechar-se. É buscar a Deus que está em tudo e me todos. Tudo está envolvido em Deus. Seu olhar de amor marca toda a obra da Criação. Em tudo há um sentido, um brilho e uma semente de eternidade.
            Ressuscitar é experimentar, acolher e viver a presença de Deus no cotidiano. Viver a ressurreição de Jesus hoje é deixar-se expandir e transbordar tudo o que é vida dentro de nós. Onde há rancor, tecer o perdão. Onde há angústia, construir serenidade. Onde há medo, fazer brotar a coragem. Onde há alienação, fazer crescer a consciência. Onde há indiferença, fazer brilhar a sensibilidade. Onde há consumismo, fazer nascer a simplicidade. Onde há insegurança, afirmar nossas poucas e preciosas certezas. Onde há solidão, fazer acontecer a solidariedade. Assim, contaminar de luz as trevas que criamos e que sufocam a alegria plantada em nós desde sempre.
            Nascemos para a felicidade, para ela fomos criados. O nosso Deus revela-se um poeta inspirado ao criar o Universo, e Pai amoroso ao colocar nele o homem e a mulher. Ele envia seu Filho a nós, para que a sua alegria habite o nosso coração e, assim, a nossa alegria se faça completa.
            Minha Páscoa, nossa Páscoa não pode ser reduzida a um ovo de chocolate (ainda por cima oco!). Ela se realiza quando o túmulo fica no passado, esquecido e abandonado. Quando o túmulo fica em minha história como o casulo fica na história de uma borboleta, uma fase, um tempo duro e difícil que passou, foi vencido e superado.
            Rompida a casca, a terra, a pedra, temos diante de nós os desafios da vida. Páscoa é construir caminhando e caminhar construindo.

Semana Santa

Semana Santa
            Com o Domingo de Ramos e da Paixão terminam os quarenta dias da quaresma e inicia a Semana Santa. Na fé cristã e na tradição popular é uma semana que deve ser vivida com intensidade e devoção. Ela é chama da “santa” porque concentra os últimos acontecimentos da vida de Jesus, como a entrada triunfal em Jerusalém (Domingo de Ramos), a ceia da instituição da Eucaristia e do Sacerdócio (Quinta-feira), a prisão, condenação, morte e sepultamento (Sexta-feira), a Vigília (Sábado) e a Ressurreição (Domingo). É uma Semana Santa porque celebra Jesus que se entrega, livremente, para anunciar até o fim a Boa Nova da Salvação.
            Na tradição popular é uma semana de muitas recordações, e para os cristãos que assumem e vivem sua fé, de muita participação e oração. Não é uma semana para mudar hábitos alimentares, passear, viajar, embora isso também faça parte e até podemos fazer. O que não podemos esquecer é o foco, isto é, o porquê desta semana ser santa: Jesus Cristo. Sem Ele será uma semana comum, igual às outras. Com Ele, iremos santificar e tornar esta semana realmente santa para nossas vidas.
            Somos convidados a acolher Jesus Cristo como nosso Rei no Domingo de Ramos, aclamando-O como o “bendito o que vem em nome do Senhor”, numa caminhada pública de fé e de esperança, com ramos, flores, palmas, todos sinais de vitória.
            Somos convidados a celebrar o Tríduo Pascal, onde vamos agradecer o presente da Eucaristia, do Sacerdócio e do Mandamento Novo, o mandamento do amor. Vamos com Cristo celebrar seu sofrimento e sua entrega na Cruz para nossa salvação, onde queremos pedir o perdão de nossos pecados. Vamos fazer a renovação das promessas do nosso Batismo, no compromisso de fidelidade à Aliança que Deus fez conosco e que Cristo selou com seu sangue derramado na cruz.
            A semana será santa se nós a santificarmos. Aqui vai depender só de nós!