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e o cuidado com a vida são coisas de que o mundo precisa...
Boa leitura!

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Um ano novo está começando

Estamos na primeira semana de dois mil e doze. E continuamos repercutindo a mensagem que Bento XVI enviou ao mundo sobre a necessidade de educar os jovens para a justiça e a paz, mensagem esta divulgada no dia primeiro do ano.
A educação é a aventura mais fascinante e difícil da vida, diz o Papa. “Educar – na sua etimologia latina educere – significa conduzir para fora de si mesmo ao encontro da realidade, rumo a uma plenitude que faz crescer a pessoa.

Este processo alimenta-se do encontro de duas liberdades: a do adulto e a do jovem. Isto exige a responsabilidade do discípulo, que deve estar disponível para se deixar guiar no conhecimento da realidade, e a do educador, que deve estar disposto a dar-se a si mesmo.

Mas, para isso, não bastam meros dispensadores de regras e informações; são necessárias testemunhas autênticas, ou seja, testemunhas que saibam ver mais longe do que os outros, porque a sua vida abraça espaços mais amplos.

A testemunha é alguém que vive, primeiro, o caminho que propõe.”
E quais são os lugares onde amadurece uma verdadeira educação para a paz e a justiça? Antes de mais nada, a família, já que os pais são os primeiros educadores.

A família é célula originária da sociedade. “É na família que os filhos aprendem os valores humanos e cristãos que permitem uma convivência construtiva e pacífica. É na família que aprendem a solidariedade entre as gerações, o respeito pelas regras, o perdão e o acolhimento do outro”. Esta é a primeira escola, onde se educa para a justiça e a paz.
Lembra também que cada ambiente educativo possa “ser lugar de abertura ao transcendente e aos outros; lugar de diálogo, coesão e escuta, onde o jovem se sinta valorizado nas suas capacidades e riquezas interiores e aprenda a apreciar os irmãos.

Possa ensinar a saborear a alegria que deriva de viver dia após dia a caridade e a compaixão para com o próximo e de participar ativamente na construção duma sociedade mais humana e fraterna.”
Dois mil e doze será o ano que nós construirmos.

Com fé, esperança, otimismo e muito trabalho.

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